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Diferenciais para escolha de uma agência digital - A propriedade do código fonte

Nesta série de pequenos artigos, iremos abordar algumas práticas e conceitos para que o ingresso ou reposicionamento digital da sua empresa, produto, serviço ou ideia possam acontecer sem sobressaltos ou dores de cabeça.

Iremos abordar neste artigo um problema muito recorrente na criação de sites ou portais: a propriedade intelectual do código-fonte do administrador de conteúdo (conhecido por muitos clientes como admin, administrador ou ainda extranet).

Recentemente chegou à nossa agência um cliente com o seguinte problema: ele recebeu uma proposta não muito clara de criação de site com uma ferramenta de gerenciamento de conteúdo. Ele analisou e aprovou essa proposta pois ele disse que "foi levado a entender" que foi ofertado o que acima foi dito: um site com gerenciamento de conteúdo. Veio o contrato (recebemos uma cópia e ao nosso entender foi mal formulado) e o cliente assinou esse contrato, sem dar muita atenção para uma expressão que consideramos "armadilha": "USO" da Ferramenta de Administração do Site.

O investimento pareceu atrativo ao cliente (o prestador de serviços ainda parcelou em mais de 10 vezes) e ele aceitou aquele contrato. Além do atraso de mais de 12 meses na entrega do projeto, o cliente ainda recebeu o "acesso" à ferramenta de administração com usuário e senha fracos (e entenda fraco como MUITO VULNERÁVEL) para acessar no seguinte (e fictício porém análogo) endereço: http://painel.dominiodocriadordosite.com.br/. Ele não considerou suspeito, afinal, ele tinha urgência em colocar o site no ar e após a suspensão dos pagamentos, o criador do site se apressou em dar este acesso com todos os recursos da proposta.

Bem... você entendeu o que aconteceu?

Como representa a imagem em nosso post, "é uma cilada, Bino"! E foi uma enorme cilada.

Lembra do contrato mal assinado? Pois é, em uma das cláusulas, dizia: USO MENSAL DA FERRAMENTA DE ADMINISTRAÇÃO: XX REAIS.

Isso é muito comum com prestadores de serviço de pequeno porte que dependem inteiramente de taxas de manutenção mensal para manter sua estrutura financeira, ou seja: com a assinatura do contrato, condiciona o cliente ao pagamento de uso por algo que ele acreditava ter adquirido como sua propriedade e não como mera ferramenta de uso.

Portanto, vamos elencar alguns pontos para que você não tenha essa péssima experiência na área digital:

Sempre tenha os termos da negociação registrados por e-mail ou documentação timbrada com assinatura do responsável pela empresa deixando claro a quem pertence cada questão (front-end, back-end, banco de dados, imagens, etc); Questione e deixe claro se o código-fonte é feito pela empresa OU se ela copia gratuitamente da internet (como wordpress ou joomla - e que trataremos em um artigo específico) para fins de repasse, personalização ou integração com alguma ferramenta proprietária pré-existente da empresa; EM CONTRATO, tenha claro os itens do primeiro ponto deste rol e por fim Assegure-se que todos os dados ficarão em um servidor que esteja sendo pago e contratado previamente por você (e que você tenha acesso irrestrito) para que em caso de distrato ou rompimento por parte do contratado, você possa repassar as informações para outra agência e que ela possa dar seguimento ao projeto. Nem sempre os contratados agem de má-fé, mas não custa ter atenção redobrada neste caso, pois um investimento que irá durar muitas vezes por anos tem de ser resguardado com o máximo de cuidado e a falta de atenção pode sair muito caro - como foi o caso deste cliente.

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